Quando penso no termo herói lembro-me primeiro de algumas referências mais antigas, soldados que morreram em combate; pesquisadores que descobriram vacinas e outros feitos na área de saúde; heróis de HQ e gibis; e outros.
Mas ser herói significa matar ou morrer, ou somente relega-se a gigantescos feitos?
Com as mudanças comportamentais e revoluções tecnológicas tantas barreiras foram transpostas que os pioneiros disto merecem também pertencer a esta categoria, afinal quantas famílias distantes por conta da distância geográfica e financeira conseguiram ter a chance de ao menos “se falar”.
Além desses heróis também não podemos esquecer dos pais e responsáveis que lutam exaustivamente para manter um lar, não somente no aspecto financeiro, mas, hoje em dia especialmente na luta em manter seus filhos longe das drogas, longe das gangues, e também longe dos péssimos exemplos que veiculam livremente nas escolas, nas ruas, pela TV e internet.
Então neste mês que antecede agosto, me adianto e peço para que todos que visitem este pequeno texto parem dois minutinhos e repensem em seus heróis.
Possivelmente se depararão com figuras tão próximas que talvez nunca tenham parado para perceber. Alguns notarão que seus pais, avós, irmãos ou amigos, ou outras figuras de seu convívio merecem o tão honrado lugar em seu coração.
E em agosto, que tal um abraço em seu herói paterno? Seja ele pai, tio, padrasto ou avô.
Nenhum comentário:
Postar um comentário